O Brasil e mais dez países em desenvolvimento assinam esta tarde (15), na Conferência Ministerial da Rodada São Paulo do Sistema Geral de Preferências Comerciais (SGPC), em Foz do Iguaçu (PR), protocolo que prevê a redução em 20% nas tarifas de importação de 70% de produtos que são negociados dentro desse grupo.
Assinam o protocolo os países integrantes do Mercosul mais Cuba, Egito, Índia, Indonésia, República da Coréia, Malásia e Marrocos. As negociações começaram em 2004, em São Paulo. Esses países representam cerca de dois bilhões de habitantes.
Os 30% de produtos que estão fora do protocolo são exceções para proteger os setores mais sensíveis de cada país. No caso do Brasil, segundo o embaixador do Brasil na OMC, Roberto Azevedo, estão produtos da indústria têxtil e automobilística, bens de capital e eletroeletrônicos.
“Do ponto de vista do Brasil, trata-se de um momento auspicioso e até histórico nas relações comerciais Sul-Sul. Em primeiro lugar porque o SGPC é a única plataforma de acordos comerciais possível entre países em desenvolvimento que abarca os três continentes (América, Ásia e África). Não há nenhum outro instrumento que permita isso”, disse Azevedo.
O acordo firmado hoje (15) entre os 11 países será revisto no prazo de dois anos.
Assinam o protocolo os países integrantes do Mercosul mais Cuba, Egito, Índia, Indonésia, República da Coréia, Malásia e Marrocos. As negociações começaram em 2004, em São Paulo. Esses países representam cerca de dois bilhões de habitantes.
Os 30% de produtos que estão fora do protocolo são exceções para proteger os setores mais sensíveis de cada país. No caso do Brasil, segundo o embaixador do Brasil na OMC, Roberto Azevedo, estão produtos da indústria têxtil e automobilística, bens de capital e eletroeletrônicos.
“Do ponto de vista do Brasil, trata-se de um momento auspicioso e até histórico nas relações comerciais Sul-Sul. Em primeiro lugar porque o SGPC é a única plataforma de acordos comerciais possível entre países em desenvolvimento que abarca os três continentes (América, Ásia e África). Não há nenhum outro instrumento que permita isso”, disse Azevedo.
O acordo firmado hoje (15) entre os 11 países será revisto no prazo de dois anos.
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