O comércio eletrônico movimentou mais de R$ 22 bilhões em 2012. A estimativa é de mais crescimento nesse ano.
Fonte:G1
Um setor que não vê crise é o de vendas pela internet. O comércio
eletrônico movimentou mais de R$ 22 bilhões em 2012. A estimativa é de
mais crescimento nesse ano.A expectativa é de um aumento no faturamento do setor de 25% neste ano. Em 2012, o faturamento do comércio eletrônico cresceu 20%, impulsionado pelo aumento da confiança do consumidor, que agora compra até por celular.
Já não cabe mais nada na mesa de trabalho do professor universitário Paulo Henrique de Moura, quase tudo comprado pela internet. “Meu notebook, brinquedo, vinho, compro absolutamente tudo. Roupa, calçado, tudo. Em 2012 eu acredito que eu tenha gastado R$ 5 mil, R$ 6 mil pela internet”, diz.
No ano passado o comércio eletrônico faturou R$ 22,5 bilhões no Brasil; 20% a mais que no ano anterior. O diretor de uma consultoria especializada no setor explica que a tendência é vender mais - e pelo celular. Já existem aplicativos onde é possível pesquisar preços e comprar em apenas dois cliques.
“Triplicou o número de pessoas que compram pelo smartphone, pelo celular, em lojas no Brasil, de comércio eletrônico. Esse aparelho alavanca vendas”, afirma Pedro Guasti.
Este ano o comércio eletrônico deve crescer ainda mais. A expectativa é de um aumento no faturamento do setor de cerca de 25%. São mais entregas, mais consumidores para atender. É natural que as lojas passem por ajustes. Por isso, é preciso ter alguns cuidados antes de encher o carrinho e fechar a compra.
Cobrança indevida, produto com defeito e atraso na entrega são os principais motivos de reclamação de quem se deu mal na internet, uma minoria. Pesquisas indicam que 80% dos consumidores ficaram satisfeitos.
“Sempre me entregaram dentro do prazo combinado, estipulado pelo site. A minha dica é evitar comprar pela internet nesses períodos de Dia das Mães, Natal, Dia dos Namorados”, ressalta o professor.
O especialista explica que logística é ainda um problema, mas diz que o setor é o maior interessado em resolver: “Diferencial para uma loja é entregar no prazo, com qualidade de atendimento”.
Os especialistas aconselham: antes de fazer qualquer compra pela internet, busque referências dos sites. Uma boa fonte são os procons, que tem uma lista de sites que devem ser evitados.
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