Fonte:Tribuna do Norte
- A uma semana da Jornada Mundial da Juventude, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) vê as manifestações nas ruas como a maior “fonte de ameaça” à visita do papa Francisco, tanto em Aparecida, no Vale do Paraíba (SP), como no Rio. Apesar do monitoramento, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general de Exército José Elito Siqueira, afirma acreditar que os protestos não serão um “problema” para o evento. A Jornada Mundial da Juventude ocorre entre os dias 23 e 28. A visita do papa começa, entretanto, na segunda (22).
O alerta foi mostrado num painel de informações disposto numa sala do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), dentro da Abin, em Brasília, durante visita de Elito às instalações. No painel dedicado ao Rio, por exemplo, aparecem as seguintes “fontes de ameaça”: incidentes de trânsito, crime organizado, organizações terroristas, movimentos reivindicatórios, grupos de pressão e criminalidade comum. São três os níveis de alerta: verde (baixa possibilidade de incidentes), laranja (média) e vermelho (alta).
No Rio, aparecem com níveis de alerta laranja os “movimentos reivindicatórios” e a “criminalidade comum”. Sobre o primeiro, o painel informava que, “apesar de iniciativas de caminhoneiros, médicos e sindicatos variados promovendo manifestações/greves nas últimas semanas, não há subsídio suficiente para estabelecer tendência para esta fonte de ameaça”. Sobre a criminalidade, o painel destaca que os índices estão de acordo com a normalidade”
A Abin lista três fontes de ameaça em Aparecida, que receberá a visita de Francisco no dia 24: grupos de pressão (alerta verde), organizações terroristas (verde) e movimentos reivindicatórios (laranja). O painel é atualizado diariamente.
Plano
O papa usará a viagem ao Brasil para expor ao mundo o “plano de governo” do pontificado.
A ideia é esclarecer e aprofundar o que Francisco defende ser o caráter social do Evangelho numa região confrontada com a desigualdade social e num País que, nas últimas semanas, conviveu com manifestações populares. O papa avisou a todos os assessores que tentará fazer todos os discursos, missas, homilias e intervenções em português.
- A uma semana da Jornada Mundial da Juventude, a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) vê as manifestações nas ruas como a maior “fonte de ameaça” à visita do papa Francisco, tanto em Aparecida, no Vale do Paraíba (SP), como no Rio. Apesar do monitoramento, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) da Presidência da República, general de Exército José Elito Siqueira, afirma acreditar que os protestos não serão um “problema” para o evento. A Jornada Mundial da Juventude ocorre entre os dias 23 e 28. A visita do papa começa, entretanto, na segunda (22).
alessandra tarantino/ap
O papa Francisco chegará ao Brasil na próxima semana, para a
Jornada Mundial da Juventude
O papa Francisco chegará ao Brasil na próxima semana, para a
Jornada Mundial da Juventude
O alerta foi mostrado num painel de informações disposto numa sala do Sistema Brasileiro de Inteligência (Sisbin), dentro da Abin, em Brasília, durante visita de Elito às instalações. No painel dedicado ao Rio, por exemplo, aparecem as seguintes “fontes de ameaça”: incidentes de trânsito, crime organizado, organizações terroristas, movimentos reivindicatórios, grupos de pressão e criminalidade comum. São três os níveis de alerta: verde (baixa possibilidade de incidentes), laranja (média) e vermelho (alta).
No Rio, aparecem com níveis de alerta laranja os “movimentos reivindicatórios” e a “criminalidade comum”. Sobre o primeiro, o painel informava que, “apesar de iniciativas de caminhoneiros, médicos e sindicatos variados promovendo manifestações/greves nas últimas semanas, não há subsídio suficiente para estabelecer tendência para esta fonte de ameaça”. Sobre a criminalidade, o painel destaca que os índices estão de acordo com a normalidade”
A Abin lista três fontes de ameaça em Aparecida, que receberá a visita de Francisco no dia 24: grupos de pressão (alerta verde), organizações terroristas (verde) e movimentos reivindicatórios (laranja). O painel é atualizado diariamente.
Plano
O papa usará a viagem ao Brasil para expor ao mundo o “plano de governo” do pontificado.
A ideia é esclarecer e aprofundar o que Francisco defende ser o caráter social do Evangelho numa região confrontada com a desigualdade social e num País que, nas últimas semanas, conviveu com manifestações populares. O papa avisou a todos os assessores que tentará fazer todos os discursos, missas, homilias e intervenções em português.
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