Determinação é que artigo não seja usado em qualquer época do ano.
Fiscalização começará nesta quarta-feira (2).

Serpentina metalizada encontrada em Bandeira do
Sul, após acidente com rede elétrica que matou 15
pessoas no domingo, durante um pré-carnaval.
(Foto: Reprodução/EPTV)
A decisão é para ambientes internos e externos, independentemente da época do ano. Segundo Silva, técnicos em engenharia elétrica confirmaram que as serpentinas metalizadas podem causar curto-circuito em redes de baixa, média e alta tensão. “A Secretaria de Serviços Públicos fará a fiscalização de acordo com o Código de Posturas de Poços de Caldas. Amanhã [quarta-feira, 2] começa a fiscalização e ficam proibidas a comercialização, distribuição e utilização desses materiais”, ressaltou o prefeito.
Os fiscais começam os trabalhos e os comércios que não obedecerem a regra terão os materiais apreendidos. Os servidores trabalharão em regime de plantão, inclusive no durante o carnaval. Há alguns anos, uma espuma feita de material inflamável já havia sido proibida.
O prefeito de Bandeira do Sul, José dos Santos, disse que não há decreto igual ao da cidade vizinha, mas que na cidade dele não existem lojas que vendam a serpentina metalizada. Santos falou, ainda, que está de acordo com o decreto feito de Poços de Caldas.
A Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa de Minas Gerais aprovou, nesta terça-feira (1º), um requerimento que será enviado ao Procon de Minas Gerais e ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro), pedindo o recolhimento imediato da serpentina metalizada do mercado.
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